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Eu entrei num banheiro ao meio-dia,
Um local descuidado e fedorento;
As privadas repletas de excremento
Me deixavam com máxima euforia.
A sede me atacava e me abatia...
Foi por isso que, pálido e sedento,
Eu bebi aquela água num momento,
Toda água da privada (que alegria!)
Enfiei a cabeça na privada
E comi um pouquinho da cagada,
Mas tudo o que eu queria era beber;
Comi avidamente as bostas moles,
Depois bebi, com sonorosos goles,
Toda água da privada com prazer.
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