Agora que estás morto no caixão,
Passeiam sobre ti milhões de germes;
E em teu corpo o que eu vejo agora, então?
Vermes!
Microorganismos matam sua fome
Comendo as tuas carnes tão inermes;
Sei qual é o fator que te consome:
Vermes! Vermes!!
Apodreces, e tua alma se vai junto
Na terra, com as roxas epidermes;
Eis os bichos que comem teu defunto:
Vermes! Vermes!! Vermes!!!
3 comments:
William, a poesia a que chama de podridão, não tem nada disto. Tem, isso sim, tudo de realidade.
Parbéns.
Até sempre: david-santos
amei todos sao otimos continue postando mais !!1
Amo esse poema!
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