Eu pego a minha faca
E começo a cortar
A minha própria carne
P’ra eu mesmo devorar.
Com a faca eu me corto
Até que o sangue flua;
Eu corto a minha carne
E como mesmo crua.
A muitos, isso é mórbido,
Mas para mim é mágica:
Eu como a minha carne
Com gula antropofágica.
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